segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Somos todos tão crianças ainda...

Nós somos todos crianças em busca de amor e aprovação e, se pudéssemos olhar a nossa vida de cima sem as limitações definidas por tempo e espaço, veríamos que dificilmente nossas dúvidas quanto à nossa própria capacidade ou ao quanto somos merecedores de amor fariam sentido levando em consideração tudo aquilo que não somos capazes de compreender ainda. Tudo é tanta coisa e nós sabemos tão pouco! 
Penso que, na maioria das vezes, temos que agir exatamente como as crianças que somos, confiando cegamente na mão materna ou paterna que se extende no momento em que uma rua movimentada se apresenta à nossa frente, por mais que não compreendamos o porque da mão estendida: no momento em que vemos a mão, simplesmente a agarramos.
Que seguremos as mãos que nos são extendida por tantas vezes através de sinais, sincronicidades e coincidências que, em um primeiro momento, não somos capazes de compreender mas que são pequenos lembretes do Universo de como devemos atravessar as ruas movimentadas da vida. Que nos lembremos SEMPRE de que somos todos bebês recém nascidos, que não precisam fazer absolutamente nada para serem amados - existir é o suficiente.
Existe muito amor aqui para todos nós. Não nos esqueçamos.


Flavia Melissa

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